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As mudanças que a pandemia trouxe e chegaram para ficar

Publicada por: Grupo Multigiro

A pandemia do coronavírus afetou os hábitos de compras consumidores de forma drástica e  repentina. Apesar do primeiro impacto que fez com que os consumidores tivessem receio de visitar lojas físicas, o uso de máscaras, álcool em gel, medidor de temperatura e tapete higiênico tornou as visitas aos comércios mais seguras e gradualmente o consumidor está voltando aos seus hábitos de consumo regulares.
Porém existem algumas adaptações de comportamento que vieram para ficar. Essas mudanças estão concentradas na forma em que as pessoas interagem com os diferentes canais de atendimento que foram disponibilizados como o delivery e o clique e retire. Aparentemente, os clientes que adotaram essas novas formas estão gostando e pretendem continuar a fazerem suas compras através desses meios.
Tendo isso em vista é importante que o comerciante se adapte para essas mudanças de hábito de consumo e fortaleçam seus canais de venda utilizando das ferramentas mencionadas abaixo:


O aplicativo é o centro de tudo.


Para se ter uma noção da importância do aplicativo para o mundo dos supermercados, só é preciso observar o líder mundial do segmento, o Walmart, que anunciou a modificação de 1000 lojas que serão focadas no consumo digital, com estacionamento exclusivo para “take out” e a possibilidade do comprador pegar produtos da gôndola escanear com seu celular e ir embora sem passar pelo caixa.
O grande segredo dessa ferramenta é que ela une os mundos virtual e real. O aplicativo deve ser de fácil de usar e ter uma interface que faça com que o consumidor queira cada vez usar mais essa ferramenta.
Não se pode deixar de frisar que o aplicativo deve atender tanto o público que compra em loja através dos mapas de gôndolas, descontos especiais e programa de fidelidade quanto ao público que vai utilizar os serviços de delivery e clique e retire.


Descentralização da separação de pedidos


Era esperado que o advento dos aplicativos de delivery causasse certo congestionamento dentro dos corredores do supermercadista. Mas isso não deve ser considerado como algo imutável. É preciso pensar em soluções para garantir a satisfação do consumidor que deseja continuar fazendo suas compras fisicamente.
Dependendo da área e do volume de transações é preciso separar a separação dos aplicativos de delivery e vendas do e-commerce para uma área diferente do piso de loja onde os consumidores estão. Essa divisão não precisa ser completa, é muito comum que se crie uma área com os produtos de maior circulação apenas.


“Take out” é o novo delivery


O e-commerce dos supermercados pode ter começado nas entregas com motorista e van porém cada vez mais se observa que a grande demanda está no serviço de “take out” que já se tornou o favorito dos consumidores e continua crescendo de forma mais acelerada que o delivery.
O porquê é simples, a aversão do consumidor a taxas de entrega é tremenda e a experiência de compra do “take out” é mais familiar e aparenta dar mais controle ao consumidor o fazendo se sentir mais seguro. E obviamente isso é ótimo para o varejista pois ele mantém controle das suas operações ao invés de depender de terceiros, além de poder alavancar seu maior capital que é sua estrutura de loja física.


Não se esqueça do delivery


Apesar da força do “take out”, não se pode deixar o delivery de lado. Com a crescente competição entre os aplicativos de entrega, existem várias formas do supermercadista se manter relevante nesse meio. É importante estar atento para as tendências e oferecer preços competitivos nesses marketplaces para não ficar para trás em relação a competição.
 

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